30 de novembro de 2011

O anjo iluminado de Denise



Por Bruno Z. Kairalla
Fotos: Arquivo Pessoal/Divulgação

"Toda dor pode ser suportada se sobre ela puder ser contada uma história".

Mesmo desconhecendo a citação um dia expressada pela filósofa alemã Hannah Arendt (1906-1975), foi desta forma que a papareia DENISE BONDAN DE MEIRELLES LEITE decidiu explorar as emoções vividas ao lado do primogênito, Leonardo - ao escrever e recentemente lançar no eixo RIO-SP, o livro “Anjo Desgarrado - Bastidores de uma vida abençoada” – que na próxima sexta-feira, 02 de dezembro, chega por aqui. 

O lançamento ocorre no Sobrado dos Azulejos. Em janeiro, a autora também participará da Feira do Livro da Furg, no Cassino, e depois segue com ele para Portugal.


A obra de 254 páginas descreve a trajetória do nascimento de Leo à conturbada e dramática descoberta da neuropatia de seu filho – falecido aos 28 anos, no dia 02 de agosto de 2011. Leo foi vítima da sua cardiopatia e, como pontua a sua mãe, “de um plano maior do universo”.

O primeiro livro da escritora conduz os leitores a um passeio emocionado, entretanto, isento de cores dramáticas e de pieguice, através das muitas histórias que colecionou ao lado dele. Dos primeiros passos ao seu conturbado diagnóstico, a história do anjo polaco é alinhavada por ela, sempre com graça e lentes de otimismo.


Formada em Letras pela FURG, onde trabalhou como tradutora e revisora linguística, Denise residiu na cidade até os seus 23 anos. Casada, deu início a uma vida de mudanças. Após viver os últimos doze anos no Rio de Janeiro, mudou-se para São Paulo, onde vive atualmente com o marido, o filho Alexandre, de 24 anos, e seus animais de estimação, dedicando-se também às suas outras paixões: a literatura, a pintura e os animais abandonados.

Na entrevista que se segue, gentilmente concedida via email, Denise comenta com sinceridade sobre a sorte de um dia ter recebido Leo em sua vida. No momento, enquanto adianta o seu segundo livro, com poesias e crônicas poéticas, a sua expectativa é o retorno à cidade em que obteve parte de sua formação. “Que bom saber que Leonardo vai renascer no coração dos rio-grandinos, agora, através deste livro!”, celebra ela.



ENTREVISTA
“...vou rasgar minhas certezas, mergulhar nos meus abismos, encarar minhas fragilidades, desnudar-me, trocar de pele, renovar minha essência e, finalmente, repartir meu olhar e meu anjo Leo com os outros...” [trecho de apresentação do livro]

Mulher Interativa - Qual foi o maior aprendizado que o Leo te ofereceu enquanto pessoa?
Denise - Sem dúvida, a constatação de que precisamos de tão pouco para sermos felizes. Leonardo vivia alegre. Sua maior felicidade era estar perto de nós, em casa, na sua rede, no quarto com o seu baú de brinquedos, à mesa da cozinha, de barriguinha cheia ou esperando enquanto os pratos eram preparados... Prazeres simples! Leo nunca articulou uma só palavra, nunca fez um só trabalhinho de colégio sozinho; desprovido de intelectualidade como a conhecemos, foi brilhante professor do desapego, pois desprezava e até destruía objetos de valor com a tranquilidade dos inocentes e sábios.


Mulher - Escrever o livro também lhe serviu como uma terapia?
Denise - O livro brotou sem esforço, fruto de uma necessidade premente de nascer de mim, sem nenhuma  premeditação ou expectativa de minha parte. Foi assustadoramente catártico. Nunca fiz análise ou qualquer outro tipo de terapia, mas acredito que escrevê-lo equivaleu à  anos em divãs de analistas. Ao descrever a nossa vida com Leo, espantada descobri que me descobria. Era como se estivesse me olhando de fora de mim mesma e me vendo – de fato –pela primeira vez. De repente, toda a minha história, todos os perrengues e situações surreais por que passamos começou a fazer sentido. As peças do quebra-cabeça, enfim, encaixavam-se.

Mulher - O que deixava ele mais feliz e o que o deixava mais inquieto?
Denise - Leo adorava doces. Minha casa era uma confeitaria 24 horas, sempre abastecida de bolos, arroz de leite, sagus, doces de abóbora, de batata... Um martírio. Leo era uma boa desculpa ambulante para uma mãe que não “podia” seguir com sucesso sua dieta. Também era fascinado pela água, por andar de carro e por manusear (leia-se: quase sempre destruir) objetos metálicos e plásticos ou papéis brilhantes. Não gostava de trocar as fraldas e ficava tremendamente irritado quando os “brinquedos”, por ele escolhidos, lhes eram retirados.

Mulher - O que é "comum" a todos os pais de filhos especiais?
Denise - A angústia do “amanhã”. A incerteza quanto ao que vai ser da vida desses filhos especiais se estes sobreviverem a eles. A quem ficará o encargo de suprir suas necessidades vitais?  Terá esta outra pessoa “incumbida” condições financeiras, psicológicas e emocionais de lidar com seres tão delicados e complexos?

Mulher - Há famílias que abdicam dos cuidados e levam seus filhos especiais para residir em clínicas. Como você avalia este tipo de atitude e se você acreditou que, em algum momento, não conseguiria cuidá-lo?
Denise - Existe uma enormidade de casos: há filhos especiais com diferentes graus de comprometimento e, da mesma forma, pais com estruturas emocionais quase tão complexas quanto às dos próprios filhos. A condição sócio-cultural-econômica é outro fator pertinente e determinante nesta questão. Não há como julgar se um pai ou uma mãe que no seu desespero não consegue lidar com seu filho e opta por uma clínica. Seria simplista e arrogante fazê-lo.


Tive momentos de fraqueza, obviamente, pois o cansaço foi inevitável em horas críticas. Os questionamentos se atiram à nossa frente e há que se rapar toda a coragem, sabedoria e discernimento do fundo das nossas almas nestes momentos de confusão e extrema fadiga física e mental. Meu marido foi sempre um grande “amparador” quando precisei... Um ombro valente, indispensável.

Mulher - Quais são os mitos por trás do autismo e quando exatamente você descobriu que seu filho tinha?
Denise - É preciso esclarecer aqui: Leonardo nunca teve um diagnóstico preciso e até seus últimos dias, quando isto já nem era mais tão importante, houve divergência de opiniões a respeito da sua “moléstia”. Alguns neurologistas afirmaram que Leo era mesmo um autista, outros que ele possuía uma encefalopatia qualquer, com retardo mental severo. Descobri, ao longo do tempo, que a sabedoria humana ainda não é capaz de muita coisa. Leo foi normal para nós até um ano de idade, quando a investigação do seu “mal” começou.


 Mulher - Depois de passar por essa experiência, como você definiria o autismo?
Denise - Não o defino. Não sei e nunca saberei. Há muito a se descobrir, um longo caminho a ser percorrido. Só sei o que todos sabem, que há  uma grande dificuldade ou incapacidade de comunicação do ser autista com o mundo exterior. Talvez apenas não saibamos como ler ou decifrar estes humanos maravilhosos que vivem enclausurados num mundo, quiçá, melhor do que o nosso.

Mulher - Durante sua trajetória, como você observou a postura da sociedade na convivência com ele? Há ainda um preconceito de forma "velado"?
Denise - Leo, de modo geral, foi bem aceito pela sociedade, mas tenho ciência de que em grande parte foi assim porque ele era uma pessoa privilegiada fisicamente. Pudemos, ao longo dos seus 28 anos, observar muitas situações em que o preconceito veio de forma velada. É reconfortante  vislumbrar que a sociedade aos poucos se abre para a aceitação e a inclusão de  “outras formas de vida “, do diferente... E isto é bárbaro, mas comprovamos também que SIM, há ainda muita desinformação, ignorância mesmo do assunto. Quando eu falava que tínhamos um filho especial, logo vinha a pergunta: “ele é Down?” .


Mulher - Qual a mensagem que você passaria para um pai que acaba de descobrir o autismo de seu filho?
Denise - Jamais diria: "Deus só dá o fardo a quem o possa suportar!". Muitos não aguentam  o fardo e esmorecem. Mas diria que, se os pais  estiverem de alma aberta para a novidade de vida, podem considerar-se abençoados por terem gerado um professor espetacular desta  matéria.

Mulher – Como foi a escolha do nome do livro?
Denise - O nome caiu-me no colo a caminho da primeira encadernação caseira numa gráfica ao lado de casa, no Rio de Janeiro. Precisava nomear aquelas folhas brancas antes de chegar lá. Pedi aos anjos que me assoprassem um título provisório bonito. E pronto! Num insight angelical o ANJO DESGARRADO nasceu... E o nome ficou. Afinal, Leonardo, tinha aparência e trejeitos de anjo sapeca e como vivia na terra, estava, certamente, desgarrado do seu rebanho.

Mulher - Qual o trecho/capítulo que você considera mais especial?
Denise - Gosto muito do “Canto do Autista”, apresentado na abertura do livro... Pareceu-me uma mensagem ditada por  seres que vivem dentro de suas redomas. A repercussão tem sido esplêndida e desconfio que tem anjo por detrás disto (risos)

Mulher – Do que sente falta em Rio Grande?
Denise - Da guria que deixei perdida nos cantos da cidade e que não sabia ainda como a vida fora da bolsa do canguru-mãe podia ser enriquecedora, porém tão difícil. E, logicamente, de um bom teatro e cinema, enfim, de uma vida cultural mais expressiva.


Mulher - Qual a linha de composição dos seus quadros e o que eles revelam de você?
Denise - Não tenho uma linha definida, embora goste muito do estilo impressionista e pós-impressionista, mas gosto sobremaneira de temas étnicos, na verdade, de um novo étnico, ou seja, menos folclórico. O multicolorido das minhas telas revelam as centenas de mulheres que vivem brigando por espaço dentro de mim .

Mulher - Você também se dedica ao cuidado de animais abandonados. Além disso, como é sua rotina atual?
Denise - Nesta minha nova fase me definiria como uma “colaboradora”, menos que uma voluntária, como costumava ser no Rio, onde era atuante. Ainda ajudo na divulgação da causa e tenho “afilhados”, frutos do descaso e do descarte humanos, que são mantidos em abrigos porque ainda não tiveram a sorte de serem adotados. Nós, seres “racionais” ainda temos muito que melhorar e aprender com os animais. Minha rotina ainda está meio bagunçada, mas compõe-se basicamente de escrever, cuidar do lar e ler muito.


>>> SERVIÇO
- Lançamento do livro “Anjo Desgarrado – Bastidores de uma vida abençoada”
- Autora: Denise Bondan
- Editora: Litteris
- Páginas: 254
- Quando: sexta-feira, 02/12
- Horário: 20h
- Local: Sobrado dos Azulejos (rua Marechal Floriano, 103)
- Informações: (53) 3035-5294
- Blog de Denise: www.debondan.wordpress.com

Usando de instrumentos imperfeitos, de poucas habilidades e muitos esforços, tento tornar minha família possível... Superar minhas mediocridades e inabilidades com toda a força da minha alma... Para finalmente entender que preciso apenas sucumbir à imposição do Universo” – trecho de apresentação do livro.

Donas de seus destinos



Por Bruno Z. Kairalla
Fotos: Arquivo Pessoal/Divulgação

Nem sempre viver a experiência de viajar sem companhia é um mar de rosas. Como tudo, tem sim lá as suas desvantagens. Entretanto, quem já aderiu a este novo comportamento, já visível e interessante ao mercado, garante que também suas recompensas.

Livros bem interessantes como “Viaje Sozinha”, de Flávia Julius e Maristela do Valle, e o mais conhecido, as “100 viagens que toda mulher deve fazer”, de Stephanie Griest, reforçam em suas páginas, por exemplo, a ideia de que toda mulher deveria viajar sozinha pelo menos uma vez na vida, em nome do autoconhecimento

Perceber, ao viajar consigo mesma, a grande diferença entre estar sozinha e ser solitária. Nos próximos parágrafos, nossas entrevistadas relatam suas histórias e nos contam como é viajar livre da preocupação alheia.

Em comum, as três se enquadram no pensamento do escritor Marcio Kühne:

‎"Três coisas que devemos praticar diariamente: rir, refletir e buscar algo que emocione intensamente. Daqui vinte anos, você estará mais desapontado pelas coisas que não fez que pelas que fez. Então, solte as bolinas e navegue para além da segurança do porto. Deixe o vento te levar. Explore. Sonhe. Descubra”. 

AS AVENTUREIRAS

Explorar cada cantinho


Oficial de justiça aposentada, Sueda Zdradek, 55 anos, não perde a oportunidade de quando está fora de sua cidade, conhecer “cada cantinho dos lugares que visita”. Viaja sozinha, livre de interferências, sugestões, no entanto, sempre conhece novos destinos em grupos. “Já retornei para diversos lugares, mas sempre em grupos diferentes”, aponta ela. E assim, Sueda resume sua paixão: “Acredito que viajar é um vício saudável, que todos deveriam adquirir”

- Viagens realizadas: Já fiz muitas viagens dentro do Brasil e algumas para fora. Destas, destaco o pacote "Gaúchos na Europa", em que conhecemos os principais pontos turísticos de Portugal, Espanha, Itália, Suiça e França. Uma viagem para o Canadá, também foi muito interessante. Um cruzeiro para Ushuaia (Argentina), onde se cruzou o Cabo Horn, Estreito de Magalhães, Ilhas Malvinas (Falkland Islands), tendo o prazer de apreciar os Fiordes Chilenos.


- Vantagem: Explorar os locais que despertam meu interesse sem depender da vontade de outra pessoa.

- Desvantagens: A única é que os pacotes turísticos sempre oferecem o apartamento duplo e é necessário ter alguma afinidade com a pessoa que divide um apartamento.

- Reação das pessoas: Muitas pessoas viajam sozinhas atualmente, principalmente mulheres. A reação é muito boa. Nos grupos de viagens se adquire bons amigos.

- O melhor da experiência: Você se sente mais segura, descobre que consegue se sair bem nos mais diversos ambientes.

- O que não pode faltar em cada nova viagem: Bom humor. Quando saímos para uma viagem precisamos estar preparados para todas as situações. Os contratempos são normais, porém, é preciso achar graça no imprevisto.

- Lugares que ainda pretende conhecer: Não tenho um limite. Pretendo conhecer o máximo possível.

Sem dependências



A empresária e rio-grandina, Élida Margarida Machado Varela, 42 anos, garante que quando decide embarcar numa nova viagem não se permite fazer cobranças. “Apenas vou de pura e espontânea vontade; se tenho vontade de ir eu vou sem dependência de ninguém”, sinaliza.

- Viagens realizadas: Lisboa (Portugal), Madri, Barcelona, Zaragoza (Espanha), Roma, Veneza (Itália), Paris (França), Suíça, Buenos Aires (Argentina), Punta Del este (Uruguai), Paraguai e Brasil (Recife, Pernambuco, Fernando de Noronha, Santa Catarina, Mato grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro).

- Vantagem: A maior delas é que sempre fazemos novas amizades.

- Desvantagens: Não vejo nenhuma.



- Reação das pessoas: Algumas me falam que sou corajosa em viajar sozinha.

- O melhor da experiência: Aprendo um pouco da cultura, da língua e do respeito necessário e que existe em cada lugar.

- O que não pode faltar em cada nova viagem: Fazer amizades e compras.

- Lugares que ainda pretende conhecer: Grécia, Amsterdam, Nova York, Los Angeles, Egito, Dubai, entre outros.


Em entrevista para a revista portuguesa Glamorous Woman, a jornalista Júlia Antunes Lorenço, 26 anos, fez uma série de declarações sobre mulheres que viajam sozinhas, contando também suas inúmeras experiências. Na reportagem ela fala do espanto das pessoas quando sabem que viaja sozinha e que é comum ouvir delas, a pergunta: “mas você não tem medo?”. 

Júlia explica que toma várias precauções, como avisar a família e deixar seus contatos, sempre que parte para um novo destino. A repórter guarda na memória vários episódios engraçados e até criou um blog [poisnemcheguei.wordpress.com] para não se sentir sozinha: “Era um espaço onde eu dividia tudo o que estava vivendo”.


- Vantagens: Para ela, o principal é aprender a fazer frente aos obstáculos: “Você tem desafios a toda hora e no final vê que é capaz de superá-los. Ainda mais sendo mulher, que por muito tempo, foi vista como o sexo frágil. Quando saí de Londres, para voltar ao Brasil, mal dormi a pensar nas três malas que teria que levar sozinha desde a estação de metro até ao aeroporto. E no final foi tudo muito simples. Pedia ajuda a todo o mundo e todo o mundo me ajudou! Você faz o seu horário, caminha ao seu ritmo, para e descansa o tempo que quiser”.

- Desvantagens: “O ter de se preocupar com todos os detalhes, não ter ninguém para dividir aquele momento tão especial nem para comentar como as coisas são lindas. Também deixei algumas vezes de entrar num restaurante para almoçar ou jantar, porque não me sentia à vontade por estar sozinha. Outra coisa que me incomodou muito foi o fato de não ter ninguém para me fotografar. Eu amo fotos e sou daquelas que repara se o objeto está bem enquadrado, não corto os pés das pessoas e essas coisas. Quando você viaja sem ninguém, tem de pedir a alguém para fotografar e às vezes as fotos saem horríveis,” conta ela com uma gargalhada.


Júlia Lourenço é a primeira a aconselhar todas as mulheres a abraçar esta experiência: “Antes de ir li que todas as mulheres, pelo menos uma vez na vida, têm de fazer uma viagem sozinha e eu acho que é bem por aí. Você sente-se capaz, independente e no fim, garanto, dá um orgulho enorme. Confesso que muitas vezes bateu-me o desespero e pensei ‘O que estou a fazer aqui sozinha?’ Acho que tornei-me mais independente e acabei por descobrir que sou uma pessoa corajosa”, conclui.

Com o foco nelas
Responsável pela Mega Viagens Turismo, nosso colunista colaborador Júlio Santana comenta a criação de pacotes criados sob o título de “Só Para Mulheres” – em que o único homem é o motorista do ônibus. “Esse ano nossa gerente Katia Cadaval teve a ideia de criar o Montevideo Só para Mulheres. Este grupo foi se solidificando e hoje elas programam encontros mensais em que outras mulheres se interessam e participam”, salienta ele. O que, conforme o empresário, vem resultando na formação de novos grupos. “O bom desse tipo de publico é a diversidade de produtos que podemos oferecer. Algo que vai de um simples Gramado a um transatlântico para a Europa, por exemplo”, acrescenta.

No mercado desde março de 2007, a empresa afirma que está de olho neste público que gosta de viajar livre da família e aponta que conta com passeios programados para estas pessoas no próximo ano. “Hoje o publico alvo é este. Desde o início temos como um de nossos objetivos atingir este cliente que estava solto no mercado, atendendo todas as classes. A excelência no serviço e no roteiro é o nosso foco. Fazer do cliente não um mero passageiro e sim um amigo”, evidencia.

“Hoje nossa empresa já é um dos nomes mais lembrados no segmento de Turismo sendo referencia na metade sul do Estado. Recentemente, ganhamos o premio TOP MSC Cruzeiros, sendo a agência que mais vendeu cruzeiros na região sul do estado. Também estamos entre as 10 agências da empresa CLM Operadora Turística que mais vendem pacotes para o Nordeste”, observa e concluí o empresário.


O realce de Adriana Cruz



Acompanhe o realce da técnica de segurança,
ADRIANA DE SÁ CRUZ, 35 anos








- Estou me achando linda!


- Bira Lopes - (53) 3232-4524.
- E-mail: biralopes@brturbo.com.br

Seja você a próxima!!
Veja como na contra-capa do...


Novos cosméticos das Farmácias Associadas



Novos itens vão de hidratantes, sabonetes, loções para o verão,
protetor solar e maquiagem

As Farmácias Associadas, maior rede de farmácias com 506 lojas no Estado, sendo 11 unidades em Rio Grande com a Manchester Drogarias, amplia o mix de produtos com marca própria por meio de novos produtos para o público adulto e adolescente. 

As novidades compreendem linha à base de leite de cabra, sabonetes, hidratantes e loções em novas fragrâncias, hidratante corporal à base de ureia, sabonete líquido antibacteriano, máscara de argila vermelha, mousse de limpeza facial e geleia e body splash para o público jovem. 

E para completar a linha de maquiagem foi revitalizada e passa a contar com 41 itens e novas cores inspiradas nas tendências de moda.

De acordo com a farmacêutica Maria Angélica Zabaleta, responsável pelo desenvolvimento dos cosméticos, os lançamentos hidratam bastante a pele e os aromas são de longa duração. “São três linhas novas de cuidado corporal, além de linhas já existentes que ganharam mais itens”, destaca.

Saiba mais sobre cada linha:

Leite de cabra
Desde a antiguidade, o leite de cabra é reconhecido pelas propriedades nutricionais e terapêuticas para a pele do corpo. O extrato glicólico de leite de cabra hidrata, nutre e regenera a pele ressecada. Além disso, é rico em cálcio e vitaminas A, D e E e é facilmente absorvido pela pele.
A linha é composta de sabonete em barra, leite hidratante (de rápida absorção), creme hidratante, sabonete esfoliante e sabonete líquido.

Linha Sensações
Nas fragrâncias tropical (frutal), andiroba (amadeirada), magnólia (floral), pitanga e amore (adocicada), a linha apresenta sabonetes líquidos, hidratantes corporais, enriquecidos com vitamina E para proteger a pele da ação de radicais livres, e creme para as mãos formulados com ureia e manteiga de cacau para combater o ressecamento. Além dos novos aromas, as fragrâncias em morango com champagne, erva doce e flor de cerejeira seguem presentes na linha.

Linha Acqua
Nova linha com splashes femininos em cinco novos aromas que podem ser utilizados após o banho e não ressecam a pele. As fragrâncias são: citric (brisa do mar), flowers, fruits, lavander e musk.

Loção hidratante com 10% de ureia
Reduz asperezas e pode ser utilizada nos pés de diabéticos e pele extremamente ressecada. A textura é leve e o perfume suave.

Sabonete líquido antibacteriano para as mãos
Evita a proliferação de bactérias e não resseca a pele.

Linha Faces
Agregou dois novos itens de limpeza e tratamento facial. A máscara de argila vermelha possui estrutura molecular que extrai toxinas e como conta com concentração de sílica e alumínio tem propriedades cicatrizantes e antiinflamatórias, além de efeito tensor. O mousse de limpeza possui extrato de algodão que amacia a pele, além de a espuma limpar a maquiagem e impurezas de forma suave. Além disso a linha conta com protetor solar fator 30 para o rosto.

Make up
Com novas cores, agregou corretivo facial e blush. São 41 itens que compreendem base líquida, pó compacto, máscara para cílios, lápis para olhos, duos de sombras, batons e gloss.

Fashion Teen PinkCom edição limitada, é voltada para o público adolescente e apresenta body splash com nuances frutada e floral. A linha inclui também geleia hidratante perfumada com pigmento prateado. A geleia possui silicone e hidratação à base de glicerina. A embalagem possui design lúdico.
Twitter: @revitart