Sugestões: bruno.kairalla@gmail.com
- Fotos-reportagem: Bruno Kairalla/Divulgação
Há quem acredite que o homem desde a sua descoberta nasceu livre, mas não para viver sozinho. Em plena era do Orkut e das redes sociais, a expressão “Solteiros sim, sozinhos nunca”, soma a cada dia novos integrantes.
.jpg)
Agrupando todas as comunidades voltadas ao tema, chega-se a um número superior de 700 mil membros ou adeptos da “filosofia moderna de vida”.
E muito embora grande parte do público que preencha estes espaços virtuais seja composto por jovens, numa faixa etária que varia entre os 15 e os 30 anos, basta olhar para o lado e ver que todos estão inseridos neste contexto.
.JPG)
A “era do ficar” concedeu à sociedade o direito do “experimentar” a compatibilidade de idéias, valores, dos sabores e prazeres da carne.
Entretanto, também impôs uma brecha à carência afetiva e ao desapego sentimental, confrontando as realidades da quantidade e qualidade.
Especialistas na área asseguram que as relações atuais são vividas de forma intensa e também superficial.
Casamentos que desmoronam antes mesmo de completar uma idade já não são novidade. Relações efêmeras quanto à duração, rasas em termos de idealismos, entretanto, aguardadas e vividas com ansiedade que excede o imaginário, apimenta e ascende a frustração.
Então, viver só, muitas vezes, torna-se uma escolha, não menos inquietante e dolorida. Ainda mais numa sociedade bombardeada diariamente pela cobrança fictícia e midiática de que apenas nos sentimos completos e felizes quando já não estamos só.
Talvez, por isso, a procura pela “metade da laranja” seja uma busca que para muitos não tem fim, mas tem solução. Na internet, a brincadeira hoje é: “Se você não encontrar a sua metade da laranja, não desanime. Procure a metade de um limão, adicione açúcar, gelo, wodka, e... Seja feliz!!”.
.JPG)
NOS PRÓXIMOS POSTS...
Os protagonistas da
2ª edição da Série
"Solteiros sim, Sozinhos nunca"
APRESENTANDO....
Nenhum comentário:
Postar um comentário